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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

CELSO RIBEIRO BASTOS FILHO

 

Biografia original de 1985:
19 anos, nasceu em Brasília.

Apesar de não ter nenhum livro publicado, já mostrou seu trabalho em jornais alternativos e festivais (1º. FIDOMB – Festival Interno de Música do Colégio e Faculdade Dom Bosco  - 2º. Lugar e Concurso de Poesia de C. A. de Comunicação do CEUB — 1º. Lugar).
Exerce também atividades musicais.

Estudante de Jornalismo.

 

***

Celso Ribeiro Bastos Filho (Brasília, 16 de junho de 1966) é um violonista, arranjador e compositor de Música Popular Brasileira (MPB). Bacharel em violão e licenciado em música pela Universidade de Brasília (UnB), além de ser mestre no assunto pela Universidade Federal de Goiás (UFG), decidiu criar, em 1996, Alma Brasileira Trio, formado por Ocelo Mendonça (violão) e Toinho Alves (flauta).

 

Seu primeiro álbum foi lançado em 2003 com músicas de cantores já consagrados como Tom Jobim e Edu Lobo. O nome do grupo, por sua vez, foi criado em homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos.

 

Biografia

Nascido em Brasília, no Distrito Federal, Celso possui duas formações acadêmicas no ramo da música: na Universidade de Brasília (UnB) foi bacharel em violão e licenciado em música; além de ser mestre na área pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Desde 1993, é docente da Escola de Música de Brasília, dando aulas sobre as matérias teóricas, assim como, a tecnologia relacionada a música, arranjo, musica popular e violão.

 

Em 1996, devido a sua experiência em violão e arranjo, uniu-se com Ocelo Mendonça e Antônio Alves (Toinho Alves), profissionais em violão e flauta, respectivamente; fundando o trio musical Alma Brasileira Trio, nome criado em homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos. Sete anos mais tarde, lançou o álbum com a nomenclatura do grupo incluindo canções já conhecidas como "Passarim", de Tom Jobim; além de "Zanzibar", de Edu Lobo.

 

Discografia

2003: Alma Brasileira Trio

 

***

 Informações coletadas do Lattes em 01/07/2020

 

Celso Bastos - violonista, arranjador, compositor, pesquisador, docente e produtor musical - é natural de Brasília/DF. Bacharel em violão e licenciado em música pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em música pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutorando em música pela Universidade de Évora (Portugal), tem sua atuação como docente associada principalmente à Escola de Música de Brasília, instituição da qual faz parte desde 1993, atuando nas coordenações de matérias teóricas, tecnologia em música, arranjo, música popular e violão. Como violonista e arranjador, sua atuação de maior destaque tem sido como integrante - juntamente com Toninho Alves e Ocelo Mendonça - do grupo musical Alma Brasileira Trio, cuja formação principal é flauta, violão e violoncelo. Com arranjos próprios, o grupo vem se destacando no cenário musical brasileiro e internacional, obtendo críticas favoráveis de músicos de grande importância, como Marco Pereira e Egberto Gismonti. Suas atividades musicais incluem ainda a produção musical e a composição de trilhas sonoras para televisão e vídeo, destacando-se a produção dos CDs "Alma Brasileira Trio", "Sonatas Forasteiras" (Fernando Dell'Isola) e "Circum-Ambulação" (Genil Castro); do DVD "Marabeau Jazz" (Marabeau Jazz Trio); do livro "Piano Book", Volumes 1 e 2 (Elenice Maranesi) e o trabalho realizado no Canal E - canal de televisão vinculado ao Centro de Recursos Tecnológicos da Secretaria de Educação/GDF - onde foi responsável pela direção musical e composição de trilhas sonoras, de 1997 a 1999.

 

 

 

ANTOLOGIA DE POETAS DE BRASÍLIA.   Rio de Janeiro, DF: Shogun Editora e Arte Ltda, 1985.  140 p.  Coordenação editorial: Christina  Oiticica.

[Este exemplar foi doado por Carlos Edmundo da Silva Arnt, que tem seu poema na p. 27, para a biblioteca da Caixa Econômica, de Brasília, em 1985. A empresa se desfez do acervo e este exemplar foi para a livraria "sebo" de nosso amigo José Jorge Leite de Brito, que por sua vez nos doou um lote de livros para ajudar na montagem de nosso Portal de Poesia Ibero-americana, em 2021. A editora explicava: "Se você é um autor novo e quer editar seu trabalho, fale com a gente.", na intenção de promover a criação literária entre os jovens. ]

 

 

O OUTRO LADO DO ESPELHO


Quando tentei
penetrar
no outro lado
do espelho
os cacos espalharam-se,
apesar de a porta
do guarda-roupa
ter permanecido
intacta.
Minhas mãos 
jorraram sangue.

Agora não quero
juntar os cacos,
nem limpara
o sangue.
Porque no instante
da destruição
do espelho, ou seja,
entre o sonho e o desespero,
a ausência
se fez presente.
 

* 

VEJA  e LEIA outros poetas de DISTRITO FEDERAL em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/distrito_federal.html

 

Página publicada em fevereiro de 2021


 

 

 
 
 
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